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terça-feira, 4 de maio de 2010

A Tumba de Palenque é conhecida como "A Tumba do Astronauta"


Por Administrator
08 de junho de 2008

Matéria indicada por Greice Raia

FONTE: Enciclopédia Encarta

A tumba de Palenque também é conhecida como "A tumba do Astronauta", sendo que o astronauta de Palenque ficou conhecido no mundo todo através de Erick Von Däniken que esteve no local da tumba, onde fotografou e mostrou ao público sua descoberta.

Quanto ao desenho que seria o astronauta de Palenque, algumas pessoas acham que seja supostamente um ser extraterrestre, e outras que seja um astronauta terrestre; e há, lógico, outras teorias... Mas a grande verdade é que ao se tratar de figuras mitológicas do passado, é muito complicado dar uma opinião final concreta do que realmente seria, porque às vezes aos nossos olhos ocidentais imaginamos uma coisa, aos olhos dos indígenas é outra, aos olhos de não sei de quem outra e assim vai... porém toda a mitologia maia é extremamente interessante, como as inscrições também.

O México é o país das ruínas imponentes da civilização maia, principalmente a península de Yucatán. Palenque localiza-se na entrada desta península, do lado da terra, perto da fronteira com Nicarágua. Em 1950 o arqueólogo Alberto Ruz (do Instituto Nacional de Antropologia e de História do México) descobriu uma escada secreta que levava ao coração da Pirâmide das Inscrições, e logo em seguida, entre 1950 e 1952, descobriu também um túnel, uma outra escada, uma galeria, bacias de pedra contendo oferendas, esqueletos, e enfim de uma sala abobadada que encerrava um sarcófago de pedra gravado com desenhos curiosos; a sala, cujo os muros mostravam baixos relevos em estuque (uma espécie de massa de gesso misturado com água e cola), situa-se a 23 metros abaixo do templo que encima a pirâmide. Vale lembrar que as pirâmides maias só representam templos ou observatórios astronômicos; a de Palenque, entretanto, era a primeira pirâmide-túmulo descoberta. Porém, os mistérios se encontram aqui na próxima figura.

A pedra que cobre o sarcófago tem um comprimento de 3,5m por 2,2m de largura, pesa aproximadamente 5 toneladas.

O esqueleto encontrado foi denominado homem da máscara de jade; ele apresenta uma morfologia bastante diferente dos maias (sendo muito maior), talvez por isso que pensava-se que se tratava de restos do grande deus branco Kukulkan.

Os hieróglifos são em número 24 e estão talhadas em baixo relevo em toda a volta, parece ser da mesma origem dos que ornamentam a Porta do Sol * em Tiahuanaco, a 5 Km a sudoeste do Lago Titicaca.

Se nos colocarmos ao lado sul do sarcófago, perceberemos que o motivo central dessa tampa representa um maia vestido a moda de seu tempo, porém ele se encontra encerrado e assentado no que poderíamos chamar atualmente de uma cápsula espacial de propulsão a reação, sendo que suas mãos estão no comando, sua cabeça trazia capacete, tendo ela ligada a um suporte, seu nariz ligado a um tipo de inalador; na parte dianteira são visto três receptores de energia, com bobinas perfeitamente reproduzidas; a do nariz toca um papagaio (entre os maias esse pássaro simboliza o sol); outros captadores de energia podem ser vistos na parte dianteira, por três séries de três, e formados em tubos; na parte posterior, o motor se divide em quatro partes; é seguido por um grupo de torneiras prolongadas por chamas de escapamento encurvadas em volutas; sobre os lados, tomadas de ar; uma penagem posterior extremamente bem perfilada.

Parece que os meios de propulsão eram de duas naturezas diferentes: uma de origem solar (simbolizada pelo papagaio (sol) tocando a antena receptora dianteira), e a outra de origem talvez terrestre (simbolizada pelos dois sinais "motores" situados às costas do piloto).

Astrônomos russos, dirigindo ondas de radar na direção do planeta Vênus, determinaram que o mesmo leva 9 dias terrestres para girar sobre si mesmo, resultando o ano venusiano de 225 dias terrestres, ou seja, 24 dias venusianos. O então físico Alexander Kazatsev examinou a figura na Porta do Sol observando que apresenta um ciclo de 12 unidades, dez das quais subdivididas em 24 partes e as duas restantes em 25. "Se os 290 dias correspondem exatamente a um ciclo de 12 anos, seria necessário então - observa Kazatsev - que, de cada doze anos de Vênus, dez tenham 24 dias, e os anos restante 25 dias. Desse modo haveria uma exata coincidência com o calendário de Tiahuanaco... Mas como pôde o calendário de Vênus ser conhecido na Antigüidade? Quem eram os "filhos do Sol" vindos do céu que, segundo a lenda, o construíram?"

Será que foi descoberto sinais da civilização mais antiga da Terra?


Por Administrator
07 de novembro de 2009

Por Dan Eden

Tradução: Milton Dino Frank Junior

Elas sempre estiveram lá, e as pessoas já tinham notado antes, mas ninguém sabia ou conseguia lembrar quem as fizeram - ou por quê?

Até há pouco tempo, ninguém sequer sabia quantas eram. Agora elas estão por toda parte - milhares - não, centenas de milhares delas! E a história que elas contam é a história mais importante da humanidade, mas as pessoas podem não estar preparadas para ouvir.

Algo surpreendente foi descoberto em uma área da África do Sul, a cerca de 150 milhas no interior, a oeste do porto de Maputo. São os restos de uma metrópole cujas medidas, em estimativas conservadoras, chegam a 1500 quilômetros quadrados. Faz parte de uma comunidade ainda maior e que tem cerca de 10.000 quilômetros quadrados e que parece ter sido construída no período de 160.000 a 200.000 AC!

A imagem (no topo da página) é um esboço de apenas algumas centenas de metros da paisagem extraídas do google-earth. A região é um pouco remota e os círculos "têm sido freqüentemente encontrados por agricultores em locais que foram assumidos que foram feitos por alguns povos indígenas do passado, mas, estranhamente, nunca ninguém se preocupou em perguntar por quem poderia tê-las feito, ou há quantos anos elas foram feitas.

Isso mudou quando o pesquisador e escritor, Michael Tellinger, se juntou com Johan Heine, um bombeiro e um piloto local que observava estas ruínas há vários anos sobrevoando a região. Heine tinha a vantagem única de ver a grandiosidade e a dimensão dessas fundações de pedras estranhas e sabia que seu significado não havia sido estudado.

"Quando Johan primeiro me apresentou as ruínas de pedra antiga da África do Sul, não tinha idéia das descobertas incríveis que faria nos dois que se seguiram. As fotografias, artefatos e evidências que temos acumulados apontam inquestionavelmente para uma civilização perdida e nunca vista antes e que antecedem todas as outras - não por apenas algumas centenas de anos, ou alguns milhares de anos... Mas muitos milhares de anos. Essas descobertas são tão surpreendentes que não será facilmente digerida pela comunidade histórica e arqueológica. Exigirá uma completa mudança dos paradigmas sobre a forma como vemos a história humana." - Tellinger

Onde ela foi encontrada

A área é significativa para uma coisa impressionante - ouro. "As milhares das minas de ouro antigas descobertas nos últimos 500 anos, aponta para uma civilização desaparecida que viveu e explorou ouro nesta parte do mundo durante milhares de anos", diz Tellinger. "E se este é de fato o berço da humanidade, podemos ter encontrado as atividades das mais antigas das civilizações na Terra."

Para ver o número e o alcance destas ruínas, sugiro que você use google-earth e comece com as seguintes coordenadas:

Carolina - 25 55 '53,28 "S / 30 16' 13.13" E
Badplaas - 25 47 '33,45 "S / 30 40' 38,76" E
Waterval - 25 38 '07,82 "S / 30 21' 18,79" E
Machadodorp - 25 39 '22,42 "S / 30 17' 03.25" E

Em seguida, realize uma pesquisa de baixa altitude dentro da área formada por este retângulo. É simplesmente surpreendente!

Será que o ouro desempenhava algum papel na densa população que viveu nesta região? O região fica a apenas cerca de 150 milhas de um excelente porto, onde o comércio marítimo poderia ter ajudado a sustentar uma população enorme. Mas lembre-se - nós estamos falando de quase 200.000 anos atrás!

As ruínas individuais [veja abaixo] Consistem principalmente de círculos de pedra. A maioria foi enterrada na areia e só são observadas através de satélites ou aeronaves. Alguns círculos foram expostos durante a mudança climática com o vento soprando a areia, e revelando as paredes e as fundações.

"Me vejo com uma forma justa de mente aberta, mas devo admitir que levou bem mais de um ano para a "cair à ficha", pois ter a consciência de que estamos realmente lidando com as mais velhas estruturas já construídas pelo homem na Terra, não é algo tão simples para se admitir.

A principal razão para isso é que nós fomos ensinados que nada de importância teria vindo da África Austral. Todas as civilizações poderosas surgiram na Suméria e no Egito e em outros lugares. Dizem-nos que até o fim do povo banto do norte, que deveria ter começado em algum momento do século 12, e que esta parte do mundo foi preenchida por caçadores e coletores e pelos chamados bosquímanos, que não fizeram nenhuma grande contribuição em tecnologia ou civilização ". - Tellinger

Uma história rica e diversa

Quando os primeiros exploradores encontraram estas ruínas, eles assumiram que estavam lidando com cercas de gados feitos por tribos nômades, como o povo banto, como se tivessem estabelecido que no sul da terra em todo o século 13 não houve registro histórico anterior de qualquer velha civilização capaz de construir uma comunidade tão densamente povoada. Então, pouco esforço foi feito para investigar a região, porque o âmbito das ruínas não foi totalmente conhecida.

Ao longo dos últimos 20 anos, pessoas como Cyril Hromnik, Richard Wade, Heine Johan e um punhado de outros cientistas descobriram que estas estruturas de pedra não são o que parecem ser. Na realidade, acredita-se agora que elas são restos de antigos templos e observatórios astronômicos de civilizações perdidas e que desapareceram há milhares de anos.

Estas ruínas circulares estão espalhados por uma área enorme. Eles só podem ser verdadeiramente apreciadas pelo ar ou através de imagens de satélites modernos. Muitas delas foram quase totalmente erodidas ou foram abrangidas pelo movimento do solo na agricultura e no tempo. Alguns círculos sobreviveram o suficiente para revelar o seu tamanho enorme, com algumas paredes com quase 5 metros de altura e mais de um metro de largura em alguns lugares.

Olhando para toda a metrópole, torna-se evidente que esta era uma comunidade bem planejada, desenvolvida por uma civilização altamente evoluída. O número de minas de ouro antigas sugere a razão do estabelecimento desta comunidade neste local. Encontramos estradas - algumas com centenas de quilômetros - que ligavam a comunidade e a agricultura em terraços, muito semelhantes às encontradas nos assentamentos Inca, no Peru.

Mas uma pergunta implora por uma resposta - como isso poderia ter sido feito por seres humanos 200.000 anos atrás?

Como esta região foi datada

Uma vez que as ruínas foram analisadas, os pesquisadores ficaram ansiosos para colocar a civilização perdida em uma perspectiva histórica. As pedras foram cobertas com uma pátina que parecia muito velha, mas não havia elementos suficientes para a prova do carbono-14. Foi então que foi revelado uma descoberta da possibilidade da idade do sítio, e isso provocou um frio na espinha dos arqueólogos e historiadores!

Arte rupestre achada na Índia sugere a presença ET na Terra

Por Administrator
20 de fevereiro de 2010

Por Enio Junior

Diretor de Pesquisa de Campo do CUB

Um grupo de antropólogos que trabalham com tribos da montanha em uma área remota da Índia fizeram uma descoberta surpreendente: Pinturas rupestres representando alienígenas e naves que lembram os OVNIs.

As imagens foram encontradas no bairro Hoshangabad do estado de Madhya Pradesh apenas 70 quilômetros do centro administrativo local de Raisen.

As cavernas estão escondidas nas profundezas da selva densa.

Uma imagem clara do que poderia ser um ET no traje espacial pode ser visto em uma pintura rupestre, juntamente com um disco voador clássico que parece ter algo irradiando para baixo, o que poderia ser um antigo cenário de abdução.

Um campo de força ou algum tipo de defesa ou ataque pode ser visto na parte de trás do disco.

Também é visível outro objeto que talvez possa representar um buraco de minhoca, explicando como os extraterrestres foram capazes de chegar a Terra.

Esta imagem pode levar os ufólogos a concluir que as imagens podem ter sido elaboradas com a participação de alienígenas.

O Arqueólogo, Sr. Wassim Khan, foi ver pessoalmente as imagens. Ele alega que os objetos e criaturas são totalmente anormais e fora da realidade do tempo quando comparado a outras, já foram descobertos exemplos de artes rupestres retratando a vida antiga na região também.

O arqueólogo acredita que esta arte rupestre poderia sugerir que seres de outros planetas interagira com os seres humanos desde os tempos pré-históricos: confirmando ou aumentando ainda à teoria dos astronautas antigos, que postula que a civilização humana foi criada com o apoio dos extraterrestres.