Bem-Vindo ao meu blog.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

ATLÂNTIDA



HISTÓRIA DE ATLÂNTIDA


A Atlântida é um continente que existiu na zona onde hoje está o Oceano Atlântico, abrangendo desde a Islândia, até mais abaixo de onde se localizam as Ilhas Canárias.
Atingia as costas da América do Norte e do Sul, até parte do Continente Africano.

Nesses tempos existia ainda o mar da Amazónia e a América Central era apenas uma Ilha pequena.
Existia também o mar do Sahara, integrando o mar Mediterrâneo.
Nesta faixa Continental, deveria evoluir uma Civilização composta, basicamente por indivíduos de Raça Amarela, de Raça Vermelha e os Reis Divinos, os Senhores da Atlântida, uma Confederação de Seres Cósmicos que habitou entre os homens. Estes reis tinham o sangue azul e a pele azulada. A Atlântida foi tutelada pelos Pleyadianos, pelos Seres de Prócion e Sirius-Orion.
Sobretudo, fez-se sentir muito a influência de Sirius-Orion.
Há mais de 800.000 anos atrás a Atlântida era dominada pela Idade de Ouro.
Os redutos de Mu, com o afundamento do anterior continente, os negros e negroides da evolução Lemuriana passaram para as Ilhas Atlantes.
Há 800.000 anos atrás deu-se uma crise humana e uma crise planetária eclodiu, levando à fragmentação do Continente Atlante.
Os Atlantes dominaram a energia nuclear e extraiam do átomo matéria, chamado "marmash".
Durante o seu império descobriram o poder das pedras preciosas e os seus edifícios, os mais sagrados eram revestidos a placas de ouro, as estátuas eram de oricalco e dominavam o segredo de liquefação das pedras. O ónix e o berílio foram usadas, vários metais eram usados, nas suas ligas, bem como o titâneo.
Tinham astroportos, reactores-condensadores de energia, usavam veículos magnéticos e a anti-gravidade.
As bibliotecas atlantes eram folheadas a ouro, para estimularem o desenvolvimento do intelecto. Os livros eram guardados em registos de cristal e alguns mais antigos guardados em lâminas de ouro gravadas.
A energia que usavam, a partir dos 800.000 anos, foi a energia do VRIL, a qual impulsionava as naves de navegação espacial.
Havia comércio estabelecido com o Espaço e os Povos do Espaço vinham fazer trocas com os terrestres.
A Atlântida era muito poderosa nos navios que tinha. Os seus domínios imperiais estabeleceram-se na Terra inteira.
Os valores espirituais começaram a decair e a vinda para a Terra de "egos" rebeldes, oriundos da ronda Maldekita (a crise de Maldek), levou à divisão da Atlântida, a dos Reis Santos e a dos reis políticos e tudo se foi degradando até à guerra civil. O factor beligerante estava entre os Tartessos, de Társis que exerciam o seu poderio naval e opressão ( escravatura) às terras do Egipto, da Grécia ( Creta, mais precisamente), sendo o terror de todos os colonatos.
Há 12.000 anos atrás surgiu um forte elo de uso do "mana-psiquico" (um tipo de energia de materialização do pensamento-forma) na criação de seres monstruosos, dotados de poderes quase invencíveis, para aterrorizarem os povos que queriam conquistar. Possuíam além das projecções de Magia Negra, as técnicas militares mais avançadas, entre elas o raio da morte.
Fizeram experiências genéticas e cruzamentos de humanos com animais, além de terem entrado num estado de depravação moral, sexual e social.
Os Povos do Espaço fugiram e voltaram para o Espaço, ficando só alguns núcleos, isolados e em pontos de controle fora da Atlântida, nos territórios inabitados.
Os reis Santos avisaram o povo e prepararam-se para o cataclismo (Noah ou Noé, citado na Bíblia, foi um deles).
As ilhas verdejantes, cheias de fontes termais de águas ferventes e outras, com grandes virtudes terapêuticas, foram minadas de bombas de rádio, devido ao ódio de um cientista despeitado ao ser repudiado por uma princesa de quem se apaixonou.(1) Cego de ódio fez explodir as cargas e toda a Atlântida foi sacudida de uma violenta explosão e apenas em uma noite, mergulhou nas águas, à medida que a segunda Lua mergulhava em fragmentos nas águas Oceânicas.
Assim foi o tempo da era diluviana e o fim da Atlântida e de toda a Civilização. Nesse cataclismo a Terra inverteu os pólos, ficando como agora.
Isto deu-se há cerca de 10.000 anos atrás.

(1) Informação recebida por revelação


A Placa Açoriana, provada não ser a Placa Europeia ou a Americana, é o resto da Placa Continental Atlante.
As fontes submarinas hidrotermais nos mares dos Açores, a profundidades grandes chamadas de chaminés hidrotermais são restos das fontes de águas ferventes da Atlântida. Aí, a tão altas temperaturas, desenvolve-se uma fauna não esperada.

O curioso é que estas fontes são de água doce.


Conforme se disse já, na Atlântida viviam os Povos do Espaço e o Povo Atlante, sendo que este se dividiu em sete subraças. Um destes povos foi o povo TOLTECA, o qual se cruzou em território Americano com os remanescentes de Mu e deu origem à Raça MU-TOLTECA.


As guerras Atlantes foram terríveis. Lutava-se com a criação de ilusões, truques usados por magos-negros altamente qualificados. Nesse tempo o conhecimento do som e o seu poder era tremendo e possuíam os Atlantes grande conhecimento dessa ciência.
Matava-se pelo pronunciamento de mantras ou congelava-se ou petrificava-se uma pessoa, pelo mesmo método.
Usavam-se soldados não humanos, criados da fusão de electrónica, cibernética, humanos e animais, dotados de poderes supra-humanos.
A onda de maldade que alcançou os Povos da Atlântida foi a assinatura de destruição do Continente.


(Informação dada por ORTHON, Venusiano que viveu na Terra nos dias da degradação Atlante, desde há 12.000 anos que permanece na Terra).


Hoje, tal como na Atlântida, o afastamento das Leis Cósmicas e Naturais, o aumento da iniquidade e o recurso a guerras, o uso de armas de destruição maciça, são tudo factores a favor da destruição da Humanidade

O passado é uma lição para hoje e como consequência para amanhã. Reflictamos!

Indian Airships (Vimanas)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

VIMANAS




O Império Rama existiu a pelo menos 15.000 anos atrás,no norte da Índia. Aparentemente,existiu paralelo à civilização atlante (que,pelos cálculos de Platão,deve ter sido destruída a 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas,muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão,norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos,e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam,mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas,e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de
Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar,como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular,com portinholas e um domo. Outros em forma de pires,e outros como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.

O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base.

Chama-se Vymaanika-Shaastra,e lida com a forma de pilotar os Vimanas,precauções com vôos longo,proteção contra tempestades e relâmpagos e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves,incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiava.
Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor,essenciais para a construção dos Vimanas.
Este documento foi taduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.

O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores,enquanto o Vimana-elefante possuía mais, enquanto outros tipos levavam nomes de outros animais,como o Íbis. A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).

Interessante notar que os Nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia e mandava expedições para lá e para o Tibet,ainda nos anos 30. Diz-se,inclusive,que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida,para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso,mas que eles estavam tentando fazer,estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados)

De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar,outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas,com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."

Curiosamente,cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana,que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e, aparentemente, para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro,no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados,também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita,chamada de Rongo-Rongo,também não-decifrada,é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.

Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente 'dos que vieram do alto'. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."

Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes,de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.

No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:

"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...
...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para lavarem-se e aos equipamentos."


Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas,alguns deles de mãos dadas,como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso,pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.

Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!

É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (a mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.

Outras armas fantásticas,presentes no Mahabharata são o Dardo de Indra ,operado via através de um 'refletor' circular. Quando ligado,produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser". (Isso me lembra Austin Powers 2!)

Em um trecho do poema o herói, Krishna, está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som". (James Bond não faria melhor...e isso foi escrito a mais de 6.500 anos atrás)

Fonte: Vedic Theories of Creation - Vimanas

segunda-feira, 27 de julho de 2009



O que são "OSNIs"?

São objetos submarinos não identificados, hipoteticamente devidos a civilizações extraterrestres. Eu, que já participei num debate sobre OVNIs com um general da Força Aérea, qualquer dia poderei ser convidado a discutir OVNIs com um almirante. Sobre os OVNIs citei na altura o físico Richard Feynman, que no seu livro "O Que é uma Lei Física" afirmou que sabia tudo sobre OVNIs: não existem. Acrescentou: "É mais lógico atribuir os avistamentos de OVNIs à conhecida irracionalidade dos terrestres do que às desconhecidas proezas dos extraterrestres..." Sobre os "OSNIs", o adendo é óbvia: também não existem e pelas mesmas razões.

Para quem não leu a notícia deixo dois excertos relevantes. Os pescadores dantes gabavam-se de que o peixe deles era o maior, mas agora é o OSNI deles que é o maior!

"Há uma onda de mistério a envolver a serra da Arrábida e o rio Sado, em Setúbal. OVNIs e OSNIs são alguns dos fenômenos que têm sido avistados pelos habitantes sadinos e os seus relatos já despertaram a curiosidade de especialistas e até de cinéfilos.

Luzes que surgem entre a vegetação da serra, clarões vindos do fundo do rio, provocando turbilhões na água, brilhos avistados por escoteiros dentro de uma suposta passagem subterrânea que ligará Tróia a Sintra são apenas alguns dos fenômenos que em breve serão apresentados num filme.

(...) Histórias de pescadores que asseguram ter comunicado, através de um very light, com um círculo de luz no fundo do Sado, junto à fortaleza de Outão. Tudo se passou em 2002, quando Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, foram pescar durante a madrugada e acabaram por ser surpreendidos por uma luz verde fluorescente vinda do fundo do mar.

O brilho, contaram aos autores do documentário, tinha uma forma circular e movimentava- se sem deixar rasto. Dizem os pescadores que o fenômeno provocou ainda um enorme turbilhão na água. Carlos e Pedro quiseram fugir, mas não conseguiram porque ficaram paralisados, sentindo um formigueiro em todo o corpo. Minutos mais tarde recuperam a mobilidade e subiram ao mirante da fortaleza, onde apontaram um very light ao OSNI. Durante quase meia hora, Carlos e Pedro Coelho dizem ter interagido com o objeto não identificado. O círculo de luz acendia, apagava e mudava a cor, mas depois de um estrondo e de um clarão na serra da Arrábida, afastou-se até desaparecer no oceano."