Bem-Vindo ao meu blog.

sábado, 12 de setembro de 2009

Linhas estranhas foram fotografadas no Canadá

Na região mais setentrional do Canadá, junto ao Alaska, existe uma região onde do ar, pode-se notar estranhas linhas retas, que lembram em muito as famosas "Ley Lines" e as "Linhas de Nazca"

Estas linhas só podem ser vistas do céu, e ficam em uma "zona militar restrita". A foto que se vê acima, foi tirada por um americano que viajava de Tokyo para os Estados Unidos no jato da empresa, e que por causa do mal tempo, o piloto foi forçado a reabastecer no Canadá.

Segundo o autor das fotos, durante este percurso, seu jato foi acompanhado por um par de jatos da Marinha.

O terreno onde aparecem as linhas é uma tundra e geralmente está coberto de neve. Apesar disso, todo o lugar está atravessado por estas que parecem ser linhas retas. Na foto nota-se um rio. As áreas verdes são pinheiros e as claras, areia. Há também o que parece ser uma construção retangular na parte inferior esquerda.

As linhas não são estradas, mas parecem ser áreas limpas, onde as árvores foram cortadas. Algumas destas linhas atravessam o rio, sem fazer menção de contornar os obstáculos.

Se isso não é um fenômeno natural, o que pode ser?

Fonte: www.cubbrasil.net

A Ciência confirma a Profecia Maia

Civilização Maia

Tradução: Isaac Lutti - Assessor de língua espanhola do CUB

FONTE: FAO

A Realização das detalhadas profecias que a antiga cultura Maia fez para o período correspondente entre os anos 1992 e 2012 do nosso calendário gera um grande mistério e uma pergunta inquietante: Encontramos-nos realmente vivendo o final de una era cósmica e veremos dentro de quatro anos o amanhecer bem diferente do que conhecemos?

Os científicos não sabem o que está acontecendo com o Sol. No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Normalmente, demorariam 2 horas para chegar aqui. Segundo Richard Mewaldt, do Califórnia Institute of Technology, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos.

Os cientistas acreditavam que as tempestades se formavam na coroa solar pelas ondas de choque associadas a erupções do plasma. Entretanto, neste caso parece haver se originado estranhamente no interior do astro rei, segundo afirmou o professor Robert Lin, da Universidade da Califórnia.

Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI)– expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Resumindo: O inusitado fenômeno de 20 de janeiro de 2005 acabou com os modelos de estudos da nossa ciência sobre o assunto.

E porque o Sol produziu uma atividade tão intensa e anômala neste momento? O pico máximo de atividade da nossa estrela - no seu ciclo principal de 11 anos - aconteceu no ano 2000.

Em 2004 os físicos solares observaram uma ausência total das manchas, onde isso sempre anuncia a proximidade de alguma atividade no Sol.

Essa atividade mínima deveria ocorrer entre 2005 e 2006, uns quatro anos antes da máxima, prevista para o ano 2010 ou 2011, precisamente nas vésperas da data para a qual os antigos Maias profetizaram o final da era correspondente ao "Quinto Sol" e o começo de outro ciclo cósmico, chamado "Sexto Sol".

Os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora? Os textos sagrados poderiam ajudar os cientistas a entender o comportamento do astro rei?

E sobre tudo, por que motivo eles prestavam tanta atenção na atividade solar dos nossos dias naquela época?

O Calendário Maia termina de repente no sábado 23 de dezembro de 2012, 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto Sol".

Segundo as profecias, a causa física desse término é que o Sol receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria una imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar. Este evento acontece antes do começo de um novo ciclo cósmico.

Segundo os dados Maias, já houve cinco ciclos de 5.125 anos, completando uma série de 25.625 anos, período muito próximo ao da "precessão dos equinócios", conhecido como "Ano Platônico" ou "Grande ano Egípcio", correspondente a um ciclo completo formado por 12 eras astrológicas (25.920 anos).

Segundo os Maias, a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de uma humanidade (raça) na terra – primeiro a destruição, seguida pela regeneração que traz o ciclo seguinte, o "Sol". No começo são feitas sincronizações da "respiração" de todas as estrelas, planetas e seres.

No dia 11 de agosto de 3.113 a.C. os Maias fixaram o nascimento do "Quinto Sol" – A era atual – cujo final será em 2012. A era da água acabou com o Dilúvio, a seguinte foi com o dilúvio de fogo e a nossa chamada de "Era do Movimento", chegará ao fim com violentos terremotos, erupções vulcânicas e furacões devastadores.

A mitologia de várias culturas antigas fala de inundações catastróficas que aconteceram há uns 12.000 anos e de misteriosas chuvas de fogo, há cerca de 5.000 anos, onde pesquisadores como Maurice Cotterell associam a um grande cometa que cruzou a atmosfera terrestre.

A profecia Maia também descreve os 20 anos anteriores ao primeiro dia do "Sexto Sol" com certo detalhe. Este ciclo menor, denominado Katum, já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem suficiente credibilidade.

O último Katum – denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início no ano de 1992 do nosso calendário, logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente. No entendimento dos Maias, se trata de um período de transição, caracterizado por grandes mudanças cósmicas, telúricas e históricas.

Em setembro de 1994 foram detectadas fortes perturbações no campo magnético terrestre, com alterações importantes como a orientação migratória das aves e cetáceos e inclusive o funcionamento da aviação.

Em 1996, a sonda espacial Soho descobre que o Sol não apresenta vários, mas somente um campo magnético homogeneizado. Em 1997 aconteceram violentas tempestades magnéticas no Sol e em 1998 a NASA detectou a emissão de um potente fluxo de energia vindo do centro da galáxia onda ninguém soube explicar.

Outra data importante da profecia Maia foi o eclipse total do Sol em 11 de agosto de 1999 que aconteceu exatamente como eles falaram. Segundo o Chilam Balam (livro sagrado Maia) após sete anos do início do último Katum (1999) começa uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente.

No dia 15 de agosto de 1999, 1 mês após o mencionado eclipse, aconteceu uma misteriosa explosão vindo do espaço e por causa disso algumas estrelas ficaram em eclipse durante horas.

As radiações das ondas de radio, raios gama e raios X multiplicaram sua intensidade em 120%.

Os astrônomos Richard Berendzen e Bob Hjellming, do Observatório Radio astronômico do Novo México (EE UU), qualificaram esse fenômeno como um enigma "digno de uma investigação minuciosa"

O raio e a chama radioativa

Diante desses acontecimentos podemos se perguntar: Poderia ser essa misteriosa e inexplicável radiação de 1999 o raio proveniente do centro da galáxia que segundo os Maias, alcançaria o Sol antes do ano 2012 resultando nos fenômenos sísmicos aqui na Terra? Podemos se perguntar também sobre a "chama radioativa" que segundo os Maias, o Sol emitiria após receber esse "raio". A Igualmente enigmática e anômala explosão solar de 20 de janeiro de 2005 que deixou perplexos e sem respostas os cientistas pode ser esse acontecimento?

O eclipse de 11 de agosto de 1999 que antecedeu a forte radiação vinda do espaço no dia 15 de setembro de 2005 inaugurou um período de cataclismos naturais.

No dia 7 desse mesmo mês houve um terremoto de 5.9° (escala Richer) na Grécia, com 218 mortos. Dia 8, inundações catastróficas na China com milhares de mortos. Dia 17, um terremoto de 7,4º na Turquia com 15.000 mortos. Dia 20, um terremoto de 7,6º em Taiwan com 2.000 mortos. Dia 22, uma cadeia de terremotos entre 2º e 5,2º em todo o planeta. Um terremoto em Oaxaca (México), seguido de grandes incêndios devidos a explosões de gás com mais de 100 mortos e dia 10 de outubro as chuvas produziram 300 mortos e 500.000 afetados também no México.

Não se trata de uma lista exaustiva de catástrofes, são somente alguns fenômenos que aconteceram nos dois meses posteriores ao eclipse de agosto.

Esses dados também falam sobre o grande aumento dos sismos, erupções vulcânicas e meteoros violentos. A comparação da intensidade e da quantidade que esses fenômenos aconteceram nos anos anteriores revela que houve um grande crescimento desses fatos no período que os Maias denominaram de "o tempo do não tempo".

Depois a potente e anômala radiação emitida pelo Sol no dia 20 de janeiro de 2004 cresceram o número de erupções vulcânicas. Durante esse ano foi registrado 31 erupções significativas.

Existem outras confirmações

A partir de 1999 se incrementariam as guerras e a destruição. O eclipse teve sua sombra sobre o oriente médio mais precisamente sobre o Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Índia, todas sendo áreas de conflitos sérios. Próximo de 2012 uma onda de calor aumentaria a temperatura do planeta produzindo mudanças climáticas, geológicas e sociais sem precedentes com uma rapidez assombrosa. E estamos dentro dessa dinâmica. O acelerado derretimento da camada glacial em todo o mundo e a aparição de zonas verdes na Antártida é um feito confirmado cientificamente. Os cientistas também anunciaram as mudanças que estão acontecendo no Sol.

As profecias Maias falam da aparição de um cometa com alta probabilidade de impacto com a terra. Curiosamente, também no Apocalipse de São João se profetiza a chegada desse cometa chamado "Ajenjo" como o sinal do "Final dos Tempos". Outra coincidência interessante é que o dia 11 de agosto de 1999, não só teve o eclipse total do milênio, mas teve também a formação de uma configuração astrológica muito rara: A grande luz cósmica formada pelos signos de Touro, Leão, Escorpião e Aquário, pelo Sol, pela Lua e três planetas (ANO/ZERO, 102)

Esta Cruz também é dita no Apocalipse porque evoca os "quatro moradores do Trono"

O primeiro é descrito como "semelhante a um leão (Leo). O segundo semelhante a um touro (Tauro), o terceiro "com semblante humano" (Aquário) e o quarto semelhante com uma águia (Escorpio).

Estamos diante de um simbolismo complexo que encaixa as profecias Maias do começo do "Sexto Sol", uma nova era que segundo sua predição acabará com o "tempo do medo" e uma humanidade renovada pelo cosmo construirá uma civilização superior que a atual.

Com toda essa expectativa é inevitável não lembrar a mestres como o Sri Aurobindo que junto com sua companheira Madre e seu discípulo Satprem promoveram uma transformação fisiológica convencidos de que um ser humano superior deve produzir "o despertar" do corpo das células até o átomo.

Uma evolução programada

Aurobindo ensinou que aconteceria um "pouso de luz superior nas partes mais baixas da natureza" onde favoreceria o acesso do ser humano a um nível de consciência mais elevado do que o atual.

Poderia essa mudança ser ativada ou favorecida por esse grande evento cósmico que foi anunciado pelas profecias Maias? Pode esse salto vibracional do universo, transmitido pelo universo ao Sol e do Sol para a Terra estar impulsionando a "grande transformação" que segundo os Maias chegará definitivamente ao nosso planeta no sábado 23 de dezembro de 2012?

Todas as profecias afirmam veementes a respeito de um salto qualitativo na evolução da consciência humana. A mudança cósmica criará as condições, mas a mudança interior só pode ser feita por uma decisão livre e com um trabalho individual de cada um dos humanos.

No final desse último Katum, o Céu nos coloca ante uma encruzilhada: autodestruição ou transformação.

Encontramos-nos numa espécie de "terra de ninguém". Estamos numa fase definitiva onde já não pertencemos a nenhuma era. E provavelmente daqui a quatro anos, quando "a porta cósmica" se abrir estaremos numa era renovada.

Em qualquer dos casos nos parece evidente que os acontecimentos estão de acordo com as profecias Maias o suficiente para que possamos estudá-las seriamente sem prejudicar tudo o que sabemos do mundo.

A evolução biológica e psicoespiritual respondem a uma programação cósmica inteligente?

Esta é sem dúvida o grande mistério da humanidade.


A Ciência confirma a Profecia Maia

Civilização Maia

Tradução: Isaac Lutti - Assessor de língua espanhola do CUB

FONTE: FAO

A Realização das detalhadas profecias que a antiga cultura Maia fez para o período correspondente entre os anos 1992 e 2012 do nosso calendário gera um grande mistério e uma pergunta inquietante: Encontramos-nos realmente vivendo o final de una era cósmica e veremos dentro de quatro anos o amanhecer bem diferente do que conhecemos?

Os científicos não sabem o que está acontecendo com o Sol. No dia 20 de janeiro de 2005, uma surpreendente tempestade solar alcançou a Terra com sua máxima radiação 15 minutos após as explosões. Normalmente, demorariam 2 horas para chegar aqui. Segundo Richard Mewaldt, do Califórnia Institute of Technology, foi a mais violenta e mais misteriosa dos últimos 50 anos.

Os cientistas acreditavam que as tempestades se formavam na coroa solar pelas ondas de choque associadas a erupções do plasma. Entretanto, neste caso parece haver se originado estranhamente no interior do astro rei, segundo afirmou o professor Robert Lin, da Universidade da Califórnia.

Os astrônomos ficaram perplexos. O professor Lin – principal pesquisador do satélite Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager (RHESSI)– expressou sua conclusão com uma frase muito simples: "Isso significa que realmente não sabemos como o Sol funciona".

Resumindo: O inusitado fenômeno de 20 de janeiro de 2005 acabou com os modelos de estudos da nossa ciência sobre o assunto.

E porque o Sol produziu uma atividade tão intensa e anômala neste momento? O pico máximo de atividade da nossa estrela - no seu ciclo principal de 11 anos - aconteceu no ano 2000.

Em 2004 os físicos solares observaram uma ausência total das manchas, onde isso sempre anuncia a proximidade de alguma atividade no Sol.

Essa atividade mínima deveria ocorrer entre 2005 e 2006, uns quatro anos antes da máxima, prevista para o ano 2010 ou 2011, precisamente nas vésperas da data para a qual os antigos Maias profetizaram o final da era correspondente ao "Quinto Sol" e o começo de outro ciclo cósmico, chamado "Sexto Sol".

Os Maias sabiam de algo que nossa ciência atual ignora? Os textos sagrados poderiam ajudar os cientistas a entender o comportamento do astro rei?

E sobre tudo, por que motivo eles prestavam tanta atenção na atividade solar dos nossos dias naquela época?

O Calendário Maia termina de repente no sábado 23 de dezembro de 2012, 5.125 anos depois de se iniciar a era do "Quinto Sol".

Segundo as profecias, a causa física desse término é que o Sol receberia um raio oriundo do centro da galáxia e emitiria una imensa "chama radioativa" que transmitiria a radiação a Terra e conseqüentemente a todo o sistema solar. Este evento acontece antes do começo de um novo ciclo cósmico.

Segundo os dados Maias, já houve cinco ciclos de 5.125 anos, completando uma série de 25.625 anos, período muito próximo ao da "precessão dos equinócios", conhecido como "Ano Platônico" ou "Grande ano Egípcio", correspondente a um ciclo completo formado por 12 eras astrológicas (25.920 anos).

Segundo os Maias, a cada ciclo de 5.125 anos finaliza o prazo de uma humanidade (raça) na terra – primeiro a destruição, seguida pela regeneração que traz o ciclo seguinte, o "Sol". No começo são feitas sincronizações da "respiração" de todas as estrelas, planetas e seres.

No dia 11 de agosto de 3.113 a.C. os Maias fixaram o nascimento do "Quinto Sol" – A era atual – cujo final será em 2012. A era da água acabou com o Dilúvio, a seguinte foi com o dilúvio de fogo e a nossa chamada de "Era do Movimento", chegará ao fim com violentos terremotos, erupções vulcânicas e furacões devastadores.

A mitologia de várias culturas antigas fala de inundações catastróficas que aconteceram há uns 12.000 anos e de misteriosas chuvas de fogo, há cerca de 5.000 anos, onde pesquisadores como Maurice Cotterell associam a um grande cometa que cruzou a atmosfera terrestre.

A profecia Maia também descreve os 20 anos anteriores ao primeiro dia do "Sexto Sol" com certo detalhe. Este ciclo menor, denominado Katum, já chegou a quase dois terços da sua duração total. Ele nos permite verificar até que ponto da atualidade foi cumprido suas profecias e conseqüentemente, decidir se seus acertos merecem suficiente credibilidade.

O último Katum – denominado por eles "o tempo do não tempo" teve início no ano de 1992 do nosso calendário, logo após a um eclipse do Sol que eles profetizaram para o dia 11 de julho de 1991 e que aconteceu realmente. No entendimento dos Maias, se trata de um período de transição, caracterizado por grandes mudanças cósmicas, telúricas e históricas.

Em setembro de 1994 foram detectadas fortes perturbações no campo magnético terrestre, com alterações importantes como a orientação migratória das aves e cetáceos e inclusive o funcionamento da aviação.

Em 1996, a sonda espacial Soho descobre que o Sol não apresenta vários, mas somente um campo magnético homogeneizado. Em 1997 aconteceram violentas tempestades magnéticas no Sol e em 1998 a NASA detectou a emissão de um potente fluxo de energia vindo do centro da galáxia onda ninguém soube explicar.

Outra data importante da profecia Maia foi o eclipse total do Sol em 11 de agosto de 1999 que aconteceu exatamente como eles falaram. Segundo o Chilam Balam (livro sagrado Maia) após sete anos do início do último Katum (1999) começa uma era de escuridão e os desastres na terra (terremotos, furações e erupções vulcânicas) aumentariam consideravelmente.

No dia 15 de agosto de 1999, 1 mês após o mencionado eclipse, aconteceu uma misteriosa explosão vindo do espaço e por causa disso algumas estrelas ficaram em eclipse durante horas.

As radiações das ondas de radio, raios gama e raios X multiplicaram sua intensidade em 120%.

Os astrônomos Richard Berendzen e Bob Hjellming, do Observatório Radio astronômico do Novo México (EE UU), qualificaram esse fenômeno como um enigma "digno de uma investigação minuciosa"

O raio e a chama radioativa

Diante desses acontecimentos podemos se perguntar: Poderia ser essa misteriosa e inexplicável radiação de 1999 o raio proveniente do centro da galáxia que segundo os Maias, alcançaria o Sol antes do ano 2012 resultando nos fenômenos sísmicos aqui na Terra? Podemos se perguntar também sobre a "chama radioativa" que segundo os Maias, o Sol emitiria após receber esse "raio". A Igualmente enigmática e anômala explosão solar de 20 de janeiro de 2005 que deixou perplexos e sem respostas os cientistas pode ser esse acontecimento?

O eclipse de 11 de agosto de 1999 que antecedeu a forte radiação vinda do espaço no dia 15 de setembro de 2005 inaugurou um período de cataclismos naturais.

No dia 7 desse mesmo mês houve um terremoto de 5.9° (escala Richer) na Grécia, com 218 mortos. Dia 8, inundações catastróficas na China com milhares de mortos. Dia 17, um terremoto de 7,4º na Turquia com 15.000 mortos. Dia 20, um terremoto de 7,6º em Taiwan com 2.000 mortos. Dia 22, uma cadeia de terremotos entre 2º e 5,2º em todo o planeta. Um terremoto em Oaxaca (México), seguido de grandes incêndios devidos a explosões de gás com mais de 100 mortos e dia 10 de outubro as chuvas produziram 300 mortos e 500.000 afetados também no México.

Não se trata de uma lista exaustiva de catástrofes, são somente alguns fenômenos que aconteceram nos dois meses posteriores ao eclipse de agosto.

Esses dados também falam sobre o grande aumento dos sismos, erupções vulcânicas e meteoros violentos. A comparação da intensidade e da quantidade que esses fenômenos aconteceram nos anos anteriores revela que houve um grande crescimento desses fatos no período que os Maias denominaram de "o tempo do não tempo".

Depois a potente e anômala radiação emitida pelo Sol no dia 20 de janeiro de 2004 cresceram o número de erupções vulcânicas. Durante esse ano foi registrado 31 erupções significativas.

Existem outras confirmações

A partir de 1999 se incrementariam as guerras e a destruição. O eclipse teve sua sombra sobre o oriente médio mais precisamente sobre o Irã, Iraque, Afeganistão, Paquistão e Índia, todas sendo áreas de conflitos sérios. Próximo de 2012 uma onda de calor aumentaria a temperatura do planeta produzindo mudanças climáticas, geológicas e sociais sem precedentes com uma rapidez assombrosa. E estamos dentro dessa dinâmica. O acelerado derretimento da camada glacial em todo o mundo e a aparição de zonas verdes na Antártida é um feito confirmado cientificamente. Os cientistas também anunciaram as mudanças que estão acontecendo no Sol.

As profecias Maias falam da aparição de um cometa com alta probabilidade de impacto com a terra. Curiosamente, também no Apocalipse de São João se profetiza a chegada desse cometa chamado "Ajenjo" como o sinal do "Final dos Tempos". Outra coincidência interessante é que o dia 11 de agosto de 1999, não só teve o eclipse total do milênio, mas teve também a formação de uma configuração astrológica muito rara: A grande luz cósmica formada pelos signos de Touro, Leão, Escorpião e Aquário, pelo Sol, pela Lua e três planetas (ANO/ZERO, 102)

Esta Cruz também é dita no Apocalipse porque evoca os "quatro moradores do Trono"

O primeiro é descrito como "semelhante a um leão (Leo). O segundo semelhante a um touro (Tauro), o terceiro "com semblante humano" (Aquário) e o quarto semelhante com uma águia (Escorpio).

Estamos diante de um simbolismo complexo que encaixa as profecias Maias do começo do "Sexto Sol", uma nova era que segundo sua predição acabará com o "tempo do medo" e uma humanidade renovada pelo cosmo construirá uma civilização superior que a atual.

Com toda essa expectativa é inevitável não lembrar a mestres como o Sri Aurobindo que junto com sua companheira Madre e seu discípulo Satprem promoveram uma transformação fisiológica convencidos de que um ser humano superior deve produzir "o despertar" do corpo das células até o átomo.

Uma evolução programada

Aurobindo ensinou que aconteceria um "pouso de luz superior nas partes mais baixas da natureza" onde favoreceria o acesso do ser humano a um nível de consciência mais elevado do que o atual.

Poderia essa mudança ser ativada ou favorecida por esse grande evento cósmico que foi anunciado pelas profecias Maias? Pode esse salto vibracional do universo, transmitido pelo universo ao Sol e do Sol para a Terra estar impulsionando a "grande transformação" que segundo os Maias chegará definitivamente ao nosso planeta no sábado 23 de dezembro de 2012?

Todas as profecias afirmam veementes a respeito de um salto qualitativo na evolução da consciência humana. A mudança cósmica criará as condições, mas a mudança interior só pode ser feita por uma decisão livre e com um trabalho individual de cada um dos humanos.

No final desse último Katum, o Céu nos coloca ante uma encruzilhada: autodestruição ou transformação.

Encontramos-nos numa espécie de "terra de ninguém". Estamos numa fase definitiva onde já não pertencemos a nenhuma era. E provavelmente daqui a quatro anos, quando "a porta cósmica" se abrir estaremos numa era renovada.

Em qualquer dos casos nos parece evidente que os acontecimentos estão de acordo com as profecias Maias o suficiente para que possamos estudá-las seriamente sem prejudicar tudo o que sabemos do mundo.

A evolução biológica e psicoespiritual respondem a uma programação cósmica inteligente?

Esta é sem dúvida o grande mistério da humanidade.


quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Sinais de Deus ou Ufos....


Nos anais de Tutmés III, cerca de 1504 a 1450, antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.

Em 163 AC, em Concius, um homem foi queimado por um raio que veio de um espelho no céu.

Em 436 DC, em Bizâncio, após fortes tremores de terra, uma criança sobe ao céu e volta, a vista de muitas pessoas.


Cruzes no céu foram vistas em
diversas épocas:

No ano de 776, os franceses, dentro do castelo de Sigibut, estavam sitiados pelos saxões. No entanto, foram salvos quando surgiram sobre a igreja da fortaleza dois escudos vermelhos no céu. E assim os saxões fugiram. (Annales Laurissense).

Crônicas do ano 1120, do monge Mateus de Paris, nos fala de uma cruz voadora sobre o santo sepulcro. (Hist. Anglorum)

No ano de 1200, também foi vista uma cruz no céu sobre Jerusalém. Em 312 DC, surgiu uma cruz no céu quando o imperador Constantino aceitou o Cristianismo, no Império Romano.

Em 1528, no cerco de Utrech, foi vista uma cruz de Borgonha, de cor amarela, no céu da Holanda.
Em
1954, uma patrulha de discos voadores sobrevoa Roma, fazendo evoluções e ao final, forma uma cruz sobre a basílica de São Pedro, no dia do aniversário da revolução Comunista.

Temos milhares de contatos descritos na história universal e a maioria deles foi interpretada como sinal divino:

"608 AC - É a segunda vez que me foi dirigida a palavra do senhor a qual dizia: Que vês tu? E respondi: Vejo panela a ferver que vem da banda do Aquilão." (Jeremias-1.13)

"Levantei de novo os olhos e eis que havia rolo que voava, o qual tinha 200 côvados de comprimento e 10 côvados de largura." (Zacarias - Liv. 1 - 5.1.-2.) Seria um charuto?

"Parou, pois, o sol no meio do céu e não se apressou a por-se durante o espaço de um dia." (Livro de Josué)
166 DC - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.

Do livro Aparições, de Erich Von Daniken:

28/12/1933 - A Sra. Van Nieke Van Den Diji, em Onkerzeele, Bélgica, viu um sol verde vermelho girando.

15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.

30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.

13/10/1917 - Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.

Se raciocinarmos, poderemos ver que todos esses avistamentos, tidos como sol, nada mais são do queOVNIS. Como o sol poderia deslocar-se, aproximando da Terra? Todo o sistema solar seria destruído. E ainda mais em Fátima, como esse astro poderia caber entre as nuvens e o solo do nosso planeta se ele tem 1.300.000 vezes o diâmetro da Terra.

Em 1463, Catarina de Bolonha, na Itália, viu o Senhor sentado num trono resplandecente. E em 214 AC, em Hádria, no Golfo de Veneza, houve um estranho espetáculo. Surgiu um homem vestido de branco sobre um altar no céu. (Julius Obsequens e Tito Livius em história romana - Liv. 21- Cap. 62)
Esses avistamentos de altares no céu nada mais eram do que tripulantes vistos em OVNIs em vôo, tendo uma parte transparente que permitia ver o interior do mesmo.

Em 1950, um observador da zona rural, contou-nos que viu um objeto pousado emitindo intensa luminosidade. Ele tinha a forma de um "chapéu" e, no local onde seria a copa, tinha uma cúpula transparente e lá ele viu um ser assentado com as mãos no queixo e os cotovelos apoiados nas pernas. E disse-nos que aquilo era uma assombração.

E o que poderiam pensar, aqueles que citamos, há mais de 500 anos?

"Em 14, um moribundo contou a seguinte história a São Tomás de Villanueva, Arcebispo de Valência:

Eu era judeu, tendo sido rigorosamente educado de acordo com as leis judaicas. Estávamos três a passear, quando subitamente, o céu se abriu como uma cortina. Ficamos assustadíssimos, pois nenhum de nós havia visto um espetáculo dessa natureza. Então, surgiu no ar um cálice de ouro com uma hóstia branca sobre ele. (Aparições - Erich Von Daniken).

Como são os contatos observados com olhos religiosos! Pois o que o moribundo viu foi um OVNI iluminado em determinadas partes, emitindo um facho de luz em cone, para baixo. Já ouvimos de moradores rurais, em nossas pesquisas, a expressão: "parecia um ostensório", que é um objeto usado na religião apostólica romana.

15/12/1631 - Perto de Nápoles, pairando sobre um campo de trigo, a "Rainha dos céus", apareceu a vários jesuítas, para anunciar a iminente erupção do Vesúvio. (Aparições - Erich von Daniken).


04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.

Em 26/09/1954, OVNIs foram vistos, durante um terremoto, pairando no espaço.

E também, em 11/02/1957, em Leicestershire, Inglaterra, OVNIs foram vistos no céu, durante terremoto.

Muitas vezes os OVNIs foram vistos antes de algum cataclisma do planeta. Talvez seus instrumentos sofisticados tenham detectado o que se sucederia e se mostram como um sinal dos céus, já que conhecem nossas crenças. Ou, então, pretendem avisar-nos que algo suceder naquele lugar, já que essas visões sempre foram consideradas mau presságio. E, especulando, podemos pensar que se aproveitam de sua tecnologia para manipularmos e continuar a fazendo-nos encarar suas Aparições como divinas ou demoníacas.

12/09/1914 - Em La Marne, França, quando estava em curso a grande batalha do Rio Marne, muitos soldados alemães distinguiram, no firmamento, uma dama de branco que impediu seu avanço. (Aparições - Erich Von Daniken)
Em
1099 AC, os cruzados, sitiando Jerusalém, viram um cavaleiro agitando o escudo brilhante sobre o Monte das Oliveiras, ordenando atacarem novamente.

Em 204 AC, apareceram dois anjos resplandecentes no céu, de aparência pavorosa e paralisaram o exército egípcio de Ptolomeu IV, quando ele resolveu matar os judeus.


quinta-feira, 30 de julho de 2009

ATLÂNTIDA



HISTÓRIA DE ATLÂNTIDA


A Atlântida é um continente que existiu na zona onde hoje está o Oceano Atlântico, abrangendo desde a Islândia, até mais abaixo de onde se localizam as Ilhas Canárias.
Atingia as costas da América do Norte e do Sul, até parte do Continente Africano.

Nesses tempos existia ainda o mar da Amazónia e a América Central era apenas uma Ilha pequena.
Existia também o mar do Sahara, integrando o mar Mediterrâneo.
Nesta faixa Continental, deveria evoluir uma Civilização composta, basicamente por indivíduos de Raça Amarela, de Raça Vermelha e os Reis Divinos, os Senhores da Atlântida, uma Confederação de Seres Cósmicos que habitou entre os homens. Estes reis tinham o sangue azul e a pele azulada. A Atlântida foi tutelada pelos Pleyadianos, pelos Seres de Prócion e Sirius-Orion.
Sobretudo, fez-se sentir muito a influência de Sirius-Orion.
Há mais de 800.000 anos atrás a Atlântida era dominada pela Idade de Ouro.
Os redutos de Mu, com o afundamento do anterior continente, os negros e negroides da evolução Lemuriana passaram para as Ilhas Atlantes.
Há 800.000 anos atrás deu-se uma crise humana e uma crise planetária eclodiu, levando à fragmentação do Continente Atlante.
Os Atlantes dominaram a energia nuclear e extraiam do átomo matéria, chamado "marmash".
Durante o seu império descobriram o poder das pedras preciosas e os seus edifícios, os mais sagrados eram revestidos a placas de ouro, as estátuas eram de oricalco e dominavam o segredo de liquefação das pedras. O ónix e o berílio foram usadas, vários metais eram usados, nas suas ligas, bem como o titâneo.
Tinham astroportos, reactores-condensadores de energia, usavam veículos magnéticos e a anti-gravidade.
As bibliotecas atlantes eram folheadas a ouro, para estimularem o desenvolvimento do intelecto. Os livros eram guardados em registos de cristal e alguns mais antigos guardados em lâminas de ouro gravadas.
A energia que usavam, a partir dos 800.000 anos, foi a energia do VRIL, a qual impulsionava as naves de navegação espacial.
Havia comércio estabelecido com o Espaço e os Povos do Espaço vinham fazer trocas com os terrestres.
A Atlântida era muito poderosa nos navios que tinha. Os seus domínios imperiais estabeleceram-se na Terra inteira.
Os valores espirituais começaram a decair e a vinda para a Terra de "egos" rebeldes, oriundos da ronda Maldekita (a crise de Maldek), levou à divisão da Atlântida, a dos Reis Santos e a dos reis políticos e tudo se foi degradando até à guerra civil. O factor beligerante estava entre os Tartessos, de Társis que exerciam o seu poderio naval e opressão ( escravatura) às terras do Egipto, da Grécia ( Creta, mais precisamente), sendo o terror de todos os colonatos.
Há 12.000 anos atrás surgiu um forte elo de uso do "mana-psiquico" (um tipo de energia de materialização do pensamento-forma) na criação de seres monstruosos, dotados de poderes quase invencíveis, para aterrorizarem os povos que queriam conquistar. Possuíam além das projecções de Magia Negra, as técnicas militares mais avançadas, entre elas o raio da morte.
Fizeram experiências genéticas e cruzamentos de humanos com animais, além de terem entrado num estado de depravação moral, sexual e social.
Os Povos do Espaço fugiram e voltaram para o Espaço, ficando só alguns núcleos, isolados e em pontos de controle fora da Atlântida, nos territórios inabitados.
Os reis Santos avisaram o povo e prepararam-se para o cataclismo (Noah ou Noé, citado na Bíblia, foi um deles).
As ilhas verdejantes, cheias de fontes termais de águas ferventes e outras, com grandes virtudes terapêuticas, foram minadas de bombas de rádio, devido ao ódio de um cientista despeitado ao ser repudiado por uma princesa de quem se apaixonou.(1) Cego de ódio fez explodir as cargas e toda a Atlântida foi sacudida de uma violenta explosão e apenas em uma noite, mergulhou nas águas, à medida que a segunda Lua mergulhava em fragmentos nas águas Oceânicas.
Assim foi o tempo da era diluviana e o fim da Atlântida e de toda a Civilização. Nesse cataclismo a Terra inverteu os pólos, ficando como agora.
Isto deu-se há cerca de 10.000 anos atrás.

(1) Informação recebida por revelação


A Placa Açoriana, provada não ser a Placa Europeia ou a Americana, é o resto da Placa Continental Atlante.
As fontes submarinas hidrotermais nos mares dos Açores, a profundidades grandes chamadas de chaminés hidrotermais são restos das fontes de águas ferventes da Atlântida. Aí, a tão altas temperaturas, desenvolve-se uma fauna não esperada.

O curioso é que estas fontes são de água doce.


Conforme se disse já, na Atlântida viviam os Povos do Espaço e o Povo Atlante, sendo que este se dividiu em sete subraças. Um destes povos foi o povo TOLTECA, o qual se cruzou em território Americano com os remanescentes de Mu e deu origem à Raça MU-TOLTECA.


As guerras Atlantes foram terríveis. Lutava-se com a criação de ilusões, truques usados por magos-negros altamente qualificados. Nesse tempo o conhecimento do som e o seu poder era tremendo e possuíam os Atlantes grande conhecimento dessa ciência.
Matava-se pelo pronunciamento de mantras ou congelava-se ou petrificava-se uma pessoa, pelo mesmo método.
Usavam-se soldados não humanos, criados da fusão de electrónica, cibernética, humanos e animais, dotados de poderes supra-humanos.
A onda de maldade que alcançou os Povos da Atlântida foi a assinatura de destruição do Continente.


(Informação dada por ORTHON, Venusiano que viveu na Terra nos dias da degradação Atlante, desde há 12.000 anos que permanece na Terra).


Hoje, tal como na Atlântida, o afastamento das Leis Cósmicas e Naturais, o aumento da iniquidade e o recurso a guerras, o uso de armas de destruição maciça, são tudo factores a favor da destruição da Humanidade

O passado é uma lição para hoje e como consequência para amanhã. Reflictamos!

Indian Airships (Vimanas)

quarta-feira, 29 de julho de 2009

VIMANAS




O Império Rama existiu a pelo menos 15.000 anos atrás,no norte da Índia. Aparentemente,existiu paralelo à civilização atlante (que,pelos cálculos de Platão,deve ter sido destruída a 12.000 anos atrás). Possuía cidades sofisticadas,muitas ainda a serem encontradas no deserto do Paquistão,norte e nordeste da Índia. Algumas cidades com 5.000 anos já foram encontradas por arqueólogos,e são literalmente inexplicáveis. Numa época em que as pessoas deveriam estar vivendo em tendas (se formos nos basear pelo Egito) essas cidades já possuíam sistema de irrigação, esgoto, largas avenidas e iluminação pública. E o mais fascinante: quanto mais escavam,mais encontram vestígios de outras cidades, ainda mais antigas,e ainda mais modernas! Infelizmente os pesquisadores se defrontaram com um lençol d'água e não podem cavar mais.

As sete grandes capitais do Império Rama são conhecidas nos textos Védicos como As sete cidades Rishi.
De acordo com os textos, esse povo utilizava-se de máquinas voadoras que eram chamadas de
Vimanas. Ele voava na "velocidade do vento" e produzia um "som melodioso". Decolavam verticalmente e podiam pairar no ar,como um helicóptero. Havia pelo menos quatro tipos diferentes de Vimanas: Um dos tipos é descrito exatamente como imaginamos um disco voador "clássico": circular,com portinholas e um domo. Outros em forma de pires,e outros como um longo cilindro (em forma de cigarro). Todos batem exatamente com descrições de discos voadores feitas no mundo todo, por pessoas que com certeza desconhecem os Vedas.

Os textos antigos sobre os Vimanas são muitos, e envolvem desde a construção de um Vimana até manuais de vôo dos vários tipos de naves, alguns dos quais foram traduzidos para o inglês.

O Samara Sutradhara é um tratado científico lidando com todos os aspectos possíveis dos Vimanas. São 230 tópicos lidando com construção, decolagem, vôos cruzeiros, aterrissagem normal, forçada, e até mesmo a possibilidade de colisão com pássaros (!)

Em 1875 foram redescobertos manuscritos do século 4 a.C. escritos por Bharadvajy, "o sábio",que utilizou textos ainda mais antigos como base.

Chama-se Vymaanika-Shaastra,e lida com a forma de pilotar os Vimanas,precauções com vôos longo,proteção contra tempestades e relâmpagos e como voar com a energia solar. Possui 8 capítulos com diagramas que mostram os tipos de naves,incluindo aparatos que nunca quebravam ou se incendiava.
Também menciona 16 materiais que absorvem luz e calor,essenciais para a construção dos Vimanas.
Este documento foi taduzido para o inglês com o nome VYMAANIDASHAASTRA AERONAUTICS por Maharishi Bharadwaaja, impresso e publicado por Mr. G. R. Josyer, Mysore, India, em 1979.

O Ahnihotra-Vimana possuía dois motores,enquanto o Vimana-elefante possuía mais, enquanto outros tipos levavam nomes de outros animais,como o Íbis. A propulsão dos Vimanas é envolta em controvérsia. Em uns textos diz ser movida por um líquido amarelo-esbranquiçado (gasolina?), e algumas vezes por um tipo de composto de mercúrio. Em outro ainda é movida por pulsos (vibração).

Interessante notar que os Nazistas desenvolveram motores baseados em pulsos para as suas bombas V-8. Hitler era especialmente interessado na Índia e mandava expedições para lá e para o Tibet,ainda nos anos 30. Diz-se,inclusive,que eles conseguiram reproduzir o Vimana e fugiram com ele para a Antártida,para formar o 4º Reich (pessoalmente não acredito nisso,mas que eles estavam tentando fazer,estavam. Tem inclusive com fotos dos esquemas alemães de construção que foram capturados pelos aliados)

De acordo com o Dronaparva e o Ramayana, partes do épico Mahabarata, um Vimana é descrito como uma esfera que se movia à grande velocidade, em todas as direções, impulsionada por um "vento poderoso" gerado por mercúrio. No Samar,outro texto Hindu, os Vimanas são "máquinas de aço sem emendas,com uma descarga de mercúrio que saía da traseira na forma de uma forte labareda."

Curiosamente,cientistas soviéticos descobriram o que eles chamam de "antigos instrumentos de navegação para veículos cósmicos" em cavernas no Turquistão e no deserto de Gobi. Os aparelhos são objetos esféricos de vidro ou porcelana,que terminam num cone com um pingo de mercúrio dentro.

Acredita-se que o povo Hindu voou nesses veículos por toda a Ásia, Atlântida e, aparentemente, para a América do Sul. Escritos achados em Mohenjodaro,no Paquistão (presumivelmente uma das "7 cidades Rishi do Império Rama") e ainda não decifrados,também foram encontrados em outro lugar do mundo: Ilha de Páscoa!! Essa escrita,chamada de Rongo-Rongo,também não-decifrada,é incrivelmente similar à de Mohenjodaro.

Voar nessas máquinas não era uma exclusividade dos Hindus: O Hakatha (Leis dos Babilônicos) atesta que "o privilégio de operar uma máquina voadora é grande. O conhecimento do vôo é uma das nossas heranças mais antigas. Um presente 'dos que vieram do alto'. Nós o recebemos como um meio para salvar muitas vidas."

Infelizmente todo o conhecimento é sempre usado para a guerra. Os Atlantes,de acordo com os textos Hindus, usaram suas máquinas voadoras, chamadas de Vailixi, para subjugar o mundo. Eram conhecidos como Asvins e aparentemente eram mais avançados tecnologicamente que os Hindus, e certamente mais bélicos.

No Mahabharata vemos a descrição de um ataque nuclear:

"Gurkha, voando a bordo de um Vimana de grande potência, lançou sobre a tríplice cidade um projétil único, carregado com a potência do Universo. Uma coluna incandescente de fumaça e fogo semelhante a 10 mil sóis se elevou em seu esplendor. Era uma arma desconhecida, o Raio de ferro, um gigantesco mensageiro da morte,que reduziu a cinzas toda a raça dos Vrishnis e dos Andhakas. Os corpos ficaram tão queimados que se tornaram irreconhecíveis;
Os cabelos e unhas dos que sobreviveram caíram; A cerâmica quebrou sem causa aparente, e os pássaros ficaram brancos;
...Após algumas horas todos os alimentos estavam infectados...
...para escapar do fogo os soldados se jogaram nos rios,para lavarem-se e aos equipamentos."


Quando a cidade de Mohenjo-Daro foi escavada por arqueologistas no século 19, eles acharam esqueletos estirados nas ruas,alguns deles de mãos dadas,como se estivessem esperando a morte. Estes esqueletos estão entre os mais radioativos já encontrados, similares aos de Hiroshima e Nagasaki.

Cidades antigas cujos muros e calçadas foram literalmente vitrificados podem ser encontradas na Índia, Irlanda, Escócia, França e Turquia. Não há explicação lógica para isso,pois é necessário um intenso calor, semelhante ao de um ataque atômico, para derreter e vitrificar esses blocos de pedra.

Mas Mohenjo-Daro - que foi projetada em quarteirões e com um sistema de encanamento superior aos usados na Índia e Paquistão atualmente - possuía espalhado nas ruas várias "formas negras de vidro". Descobriu-se depois que essas formas nada mais eram do que potes de argila que derreteram e vitrificaram sob intenso calor!

É interessante notar que, quando Alexandre "O Grande" invadiu a Índia (a mais de 2000 anos atrás) seus historiadores relatam que, num certo ponto da batalha foram atacados por "brilhantes escudos voadores" que mergulharam contra o seu exército e assustaram a cavalaria.

Outras armas fantásticas,presentes no Mahabharata são o Dardo de Indra ,operado via através de um 'refletor' circular. Quando ligado,produzia uma "coluna de luz" que consumia tudo o que tocava. É o que hoje nós conhecemos por "laser". (Isso me lembra Austin Powers 2!)

Em um trecho do poema o herói, Krishna, está perseguindo seu inimigo, Salva, no céu, quando o Vimana de Salva fica invisível (assim como os UFOs fazem hoje em dia). Krishna imediatamente usa mão de uma arma especial: "Eu rapidamente disparei uma flecha incandescente, que matava guiando-se pelo som". (James Bond não faria melhor...e isso foi escrito a mais de 6.500 anos atrás)

Fonte: Vedic Theories of Creation - Vimanas

segunda-feira, 27 de julho de 2009



O que são "OSNIs"?

São objetos submarinos não identificados, hipoteticamente devidos a civilizações extraterrestres. Eu, que já participei num debate sobre OVNIs com um general da Força Aérea, qualquer dia poderei ser convidado a discutir OVNIs com um almirante. Sobre os OVNIs citei na altura o físico Richard Feynman, que no seu livro "O Que é uma Lei Física" afirmou que sabia tudo sobre OVNIs: não existem. Acrescentou: "É mais lógico atribuir os avistamentos de OVNIs à conhecida irracionalidade dos terrestres do que às desconhecidas proezas dos extraterrestres..." Sobre os "OSNIs", o adendo é óbvia: também não existem e pelas mesmas razões.

Para quem não leu a notícia deixo dois excertos relevantes. Os pescadores dantes gabavam-se de que o peixe deles era o maior, mas agora é o OSNI deles que é o maior!

"Há uma onda de mistério a envolver a serra da Arrábida e o rio Sado, em Setúbal. OVNIs e OSNIs são alguns dos fenômenos que têm sido avistados pelos habitantes sadinos e os seus relatos já despertaram a curiosidade de especialistas e até de cinéfilos.

Luzes que surgem entre a vegetação da serra, clarões vindos do fundo do rio, provocando turbilhões na água, brilhos avistados por escoteiros dentro de uma suposta passagem subterrânea que ligará Tróia a Sintra são apenas alguns dos fenômenos que em breve serão apresentados num filme.

(...) Histórias de pescadores que asseguram ter comunicado, através de um very light, com um círculo de luz no fundo do Sado, junto à fortaleza de Outão. Tudo se passou em 2002, quando Carlos e Pedro Coelho, pai e filho, foram pescar durante a madrugada e acabaram por ser surpreendidos por uma luz verde fluorescente vinda do fundo do mar.

O brilho, contaram aos autores do documentário, tinha uma forma circular e movimentava- se sem deixar rasto. Dizem os pescadores que o fenômeno provocou ainda um enorme turbilhão na água. Carlos e Pedro quiseram fugir, mas não conseguiram porque ficaram paralisados, sentindo um formigueiro em todo o corpo. Minutos mais tarde recuperam a mobilidade e subiram ao mirante da fortaleza, onde apontaram um very light ao OSNI. Durante quase meia hora, Carlos e Pedro Coelho dizem ter interagido com o objeto não identificado. O círculo de luz acendia, apagava e mudava a cor, mas depois de um estrondo e de um clarão na serra da Arrábida, afastou-se até desaparecer no oceano."